quinta-feira, 2 de maio de 2024

 Bimota volta e kawasaki sai do WSBK em 2025

                                                                                                                                Por Milton Eller




A primeira vista parece que a Kawasaki está abandonando o Mundial WSBK, que venceu 6 vezes seguidas entre 2015 e 2020 com Jonathan Rea, o novo time vai chamar-se Bimota By Kawasaki Racing.

Explicando, a Kawasaki é aconista majoritária da Bimota, o time vai funcionar com quase todos os integrantes atuais do Team KRT, os chassis e carenagens serão Bimota e motores kawasaki ZXR 10RR.

Para quem não conhece a Bimota foi fundada em 1973 em Rimini - Itália, por três engenheiros Italianos: Valerio Bianchi, Giuseppe Morri e Massimo Tamburini, o nome da empresa resulta das duas primeiras letras dos sobrenomes, sempre focada na fabicação de quadros e carenagens, também personalizou motos para a Ducati, e utilizou motores Yamaha, Ducati e Kawasaki.

 A marca italiana estreou no Mundial de Superbike em 1988 e, logo no primeiro ano, conquistou sete vitórias: cinco com Davide Tardozzi (1959 - ) (atual chefe de equipe da Ducati MotoGP) e duas com Stephane Mertems (1959 - ). A última vitória da Bimota na série das motos de produção data de 2000, quando Anthony Gobert (1975 - 2024) subiu ao topo do pódio de  Phillip Island

 

Atualmente, a Bimota oferece cinco motos à venda em seu site, a sport touring Tera, KB4 e KB4 RC, BX450 e a Tesi H2, todas movidas por motores Kawasaki, mas nenhuma delas seria elegível para a competição WorldSBK, ou seja terão que desenvolver um chassi novo para a competição e obedecer a quantidade mínima de unidades para homolagação, ou seja 125 unidades iniciais, 250 unidades no fim da pimeira temporada e 500 motos no fim do ano seguinte           

 

Não se sabe ao certo qual foi a razão para a Kawasaki tomar tal atitude, o seguimento moto representa uma parte muito pequena no conglomerado da Kawasaki Heavy Industries, mas algumas coisas pode ser concluídas: a Kawasaki não teria mais nada a provar já que ganhou 7 titúlos na WSBK (1993 e 2015 a 2020), a base dos motores ZXR10RR são ainda de 2012, a Bimota poderá utilizar as concessionárias Kawasaki para vender suas SBK réplicas, o que por consequencia aumentará o range de produtos da Kawasaki, veremos.




Apoio Cultural













https://rota66.listen2myshow.com/

terça-feira, 30 de abril de 2024

 Steve Baker o eterno #32

                                                                                    Por Milton Eller


Poucos lembram de Steve Baker (5 de Setembro de 1952) quando comentam sobre grandes pilotos dos anos 70, vamos conhecer sua história.

 Baker começou sua carreira como a maioria dos pilotos americanos, em pistas de Dirty Track (terra batida), em 1971 ele começou a correr no Canadá pela Yamaha, e conseguiu 3 titúlos consecutivos.

Em 1973 volta aos EUA e disputa AMA Championship, e consegue o vice campeonato atrás de Kel Carruthers ( 1938 - ), em 1974 sofre um acidente sério na pista de Talladega e fica fora da temporada.


































Em 1975 Baker fica em segundo lugar na Daytona 200 atrás de Gene Romero (1947 - 2019). Em 1976 embora Yamaha de Baker tenha sofrido uma falha mecânica no Daytona 200, ele venceu a prestigiada corrida de pré-temporada Imola 200 na Europa, depois viajou para a Grã-Bretanha para competir pela equipe norte-americana nas corridas do Troféu Transatlântico de 1976 que, colocou o os melhores pilotos britânicos contra os melhores pilotos de estrada da América do Norte em motocicletas de 750 cc em uma série de seis corridas. Baker dominou a série como o líder em pontos individuais, vencendo quatro das seis corridas.

 Ele então retornou aos Estados Unidos para competir no AMA Grand National Championship, onde conquistou sua primeira vitória nacional na AMA ao vencer o Loudon Classic ( Em New Hampshire - EUA). Ele também venceu a classe de suporte de 250cc no Loudon Classic. Ele repetiu suas vitórias em Loudon no Laguna Seca Raceway, vencendo novamente a corrida nacional e a corrida de apoio 250c. Ele então retornou à Europa, onde ganhou a Corrida do Ano em Mallory Park. No final da temporada de 1976, Baker era considerado igual a Kenny Roberts nas corridas.



 















































Os bons resultados de Baker lhe renderam um patrocínio para temporada de 1977 que marcou a estreia no Campeonato Mundial de Fórmula 750, começando com o Daytona 200, Baker trocou a liderança com Kenny Roberts várias vezes antes de vencer a corrida. Depois Ele terminou em segundo lugar, atrás de Roberts, no Imola 200, e venceu na França, Áustria e Bélgica para conquistar o título de Fórmula 750 de 1977. Ele também terminou em segundo lugar, atrás de Barry Sheene, no campeonato mundial de 500cc.

 Paralelo ao campeonato de Fórmula 750 em 1977, Baker também disputava o campeonato do mundo de 500cc e terminou em segundo lugar atrá do campeão Barry Sheene (1950 - 2003) e a frente de de sues companheiros de time Johnny Cecotto (1952 - ) e Giacomo Agostini ( 1942 - )

 Para 1978 a Yamaha queira que Baker retornasse aos EUA para disputar o AMA, mas os planos do piloto era permanecer na europa para disputar o Mundial 500cc, Baker contou a ajuda de Sheene e conseguiu uma vaga no time Suzuki de Roberto Gallina (1940 - ), ao final do campeonato Baker conseguiu o sétimo lugar.
































No final da temporada Baker disputou uma prova no Canadá no circuito de Mosport, e sofreu um sério acidente quebrando o braço esquerdo e perna esquerda, devido a gravidde das lesões Baker decide encerrar sua carreira, com apenas 26 anos.

 Após encerrar sua carreira de piloto, Baker comprou uma concessionária de motocicletas em sua cidade natal, Bellingham - Washington - EUA. Baker foi introduzido no Hall da Fama do Motociclismo da AMA em 1999 e também faz parte do Yamaha Racing Heritage Club, onde ele e outros plotos do passado exibem motos antigas de corrida da Yamaha, em autódromos da europa.



























Apoio Cultural




















quinta-feira, 25 de abril de 2024

Kevin Schwantz “O Louco”

                                                                                                                         Por Milton Eller

 

Um dos pilotos mais lembrados em qualquer roda de conversa sobre o Mundial de Motovelocidade, é o texano Kevin Schwantz, certa vez perguntaram a Michael Doohan (5 vezes campeão do mundo) qual foi o piloto que mais o impressionou ele respondeu sem pensar duas vezes “Kevin Schwantz, por seu estilo sempre no ataque e um controle impressionante da moto”, vamos conhecer um pouco de sua história.



 

Kevin nasceu em 19 de Junho 1964, seus pais eram donos de uma loja de motocicletas, e aos quatro anos já andava de moto. Ele começou sua carreira competitiva como piloto de trial, seguindo seu pai e tio, Darryl Hurst (o original número 34), nesse esporte. Do trial, ele progrediu para o motocross na adolescência, tornando-se um dos principais pilotos regionais de MX. Depois de uma grave queda na qualificação para o Houston Supercross em 1983, ele decidiu abandonar o motocross. 



















Depois de uma longa recuperação no final da temporada de 1984, ele foi oferecido para um teste com a equipe Yoshimura Suzuki Superbike, que prontamente assinou um contrato com o texano. Em sua primeira corrida por Yoshimura, ele venceu as duas etapas em Willow Springs AMA Superbike National de 1985,  terminou em sétimo lugar geral no campeonato, apesar de competir apenas em metade das corridas. Na Daytona 200 de 1986 na nova Suzuki GSX-R750, terminou em segundo lugar, atrás de Eddie Lawson. Então, no que se tornaria uma ocorrência muito comum ao longo de sua carreira, ele quebrou a clavícula em um acidente de qualificação e perdeu várias corridas ainda asiim ele terminou em sétimo lugar geral no campeonato.

O Campeonato Nacional de Superbike de 1987 marcou o início da rivalidade competitiva de Schwantz com Wayne Rainey. Os dois lutaram durante toda a temporada, muitas vezes entrando em contato na pista. Rainey acabou vencendo o Campeonato Nacional, mas Schwantz fechou a temporada vencendo cinco das seis corridas. A rivalidade era tão intensa que eles continuaram sua batalha durante as corridas do Transatlantic Trophy de 1987, nas quais eram supostamente companheiros de equipe competindo contra uma equipe de pilotos britânicos.

Schwantz começou 1988 vencendo o Daytona 200 na abertura da temporada, no que seria sua única vitória naquele evento de prestígio. Ele então partiu para a Europa enquanto a Suzuki o promovia à equipe do Grande Prêmio de 500cc, onde causou um impacto imediato vencendo o Grande Prêmio do Japão de 1988 na rodada de abertura em Suzuka; foi apenas sua sétima corrida em Grande Prêmio no total, tendo experimentado corridas wild card em 1986 na antiga Suzuki RG500 e em 1987 na primeira versão do V4 RGV500.

Seu arquirrival, Rainey juntou-se ao circuito do Grande Prêmio, assinando com a equipe Team Roberts-Yamaha. Nos seis anos seguintes, os dois continuaram a sua intensa rivalidade em pistas de corrida por toda a Europa.

O final dos anos 1980 e início dos anos 1990 são lembrados como uma das eras mais competitivas das corridas de Grande Prêmio, com um campo rico em talentos que incluía Rainey, Wayne Gardner, Mick Doohan, Eddie Lawson e Randy Mamola. Ele esteve muitas vezes em desvantagem porque a sua Suzuki nunca parecia tão rápida como as dos seus rivais montados na Yamaha e na Honda. Ele venceu o GP de Macau em 1988 tradicionalmente disputado em circuito de rua, demosntrando uma habilidade incomum, empinando sua moto a 150 km/h durante o GP. Sua determinação em vencer a todo custo significava que ele parecia cair com a mesma frequência que vencia.

 Essa característica fez dele um favorito popular entre os fãs de corrida em todo o mundo. Sua última volta com Rainey para vencer o Grande Prêmio da Alemanha de 1991 em Hockenheim, com o pneu traseiro derrapando à beira do controle, tipificou o estilo de pilotagem "Vença ou morra" de Schwantz.



































































O ponto alto de sua carreira foi em 1993 vencendo seu único Campeonato Mundial de 500cc. Depois de sofrer durante uma temporada com muitos acidentes em 1994,  mais as sequelas de lesões que sofreu ao longo dos anos começaram a afetá-lo, assim como as lesões que encerraram a carreira sofridas por seu rival Rainey, no Grande Prêmio da Itália de 1993, que o deixaram paralisado do peito para baixo. No início da temporada de 1995, após uma conversa com Rainey, Schwantz decidiu se aposentar das competições de motociclismo. Schwantz acumulou 25 vitórias em Grandes Prêmios, 19 poles, 26 voltas mais rápidas em 105 GPs durante sua carreira, uma vitória a mais que seu grande rival, Wayne Rainey. Isso fez dele o segundo piloto de corrida americano de maior sucesso, atrás de Eddie Lawson. Numa demonstração de respeito, a FIM retirou o seu número 34 como prova da sua popularidade.

 Schwantz foi incluído no Hall da Fama da AMA Motorcycle em 1999. A FIM nomeou-o uma "Lenda" do Grande Prêmio em 2000.

 Schwantz  também co-projetou a pista do Circuito das Américas com Tavo Hellmund e o arquiteto e designer de circuito alemão Hermann Tilke.

 Schwantz administra uma escola de pilotagem desde 2001 em Birmingham, Alabama.


Seguem dois vídeos com a disputa no GP do Japão de 1989 e a freada (quase) impossível em Hockenheim em 1991






Apoio Cultural










 


terça-feira, 23 de abril de 2024

 Daytona 200

 

A Daytona 200 é uma prova de motociclismo tradicional nos EUA, disputada no famoso circuito de Daytona na Florida na distancia de 200 milhas (320 km), as origens da corrida datam de 1932 quando as corridas eram disputadas em circuitos de areia (na praia) ou terra, os pilotos novatos disputavam uma prova de 100 milhas e os veteranos a prova de 200milhas, mais tarde nos anos 60 as provas de 100 milhas seriam disputadas por motos de 250cc 2T.

































Entre 1937 a 1956 a corrida foi disputada no famoso circuito de areia em Daytona Beach, no periodo entre 1942 a 1946 não houve disputas devido a 2ª Guerra Mundial, com a velocidade e o número de competidores crescendo a corrida foi transferida em 1957 para o recem inaugurado Daytona International Raceway com seu circuito de 5,6 Km e sua famosa curva inclinada, permitindo altas velocidades.

 Com a velocidade e potencia das motos crescendo uma chicane foi colocada na reta oposta para diminuir a velocidade na entrada da curva inclinada, ionde em 1975 Barry Sheene (1950 - 2003) sofreu um terrivel acidente, quando o pneu traseiro de sua moto explodiu, o piloto teve multiplas fraturas nas duas pernas e quase acabou com sua carreira, Sheene conseguiu recuperar-se e foi bicampeão mundial em 1976 e 1977.



















A popularidade da prova foi crescendo e tornou-se o centro das atenções da Daytona Bike Week, evento de motocicletas tradicionalmente realizado no mês de março, atraindo milhaes de motociclistas para a cidade, a prova foi ganhando status internacional e em 1973 varios pilotos do circuito mundial foram disputar a prova que foi vencida por Jarno Saarinen (1945- 1973) com um Yamaha TZ 500, foi o primeiro europeu a vencer a prova, em 1974 Giacomo Agostini (1942 - ) participou da prova ajudando a promover o evento e em 1975 o então jovem astro Johnny Cecotto (1956 - ) venceu a prova.



































A Yamaha é a maior vencedora da prova com 26 vitórias, os pilotos Scott Russell (1964 - ) e Miguel Duhame (1967 - ) são os maiores vencedores com 5 trunfos para cada um. Para nós brasileiros Daytona tem um gosto especial, em 1983 o piloto Antonio Jorge Neto (1963 - ) o “Netinho” venceu a prova de 100 milhas para motos de 250cc com uma Yamaha TZ 250 privada, comprada em uma loja de Miami, quase sem preparação, com uma equipe pequena e sem patrocinío, Netinho não só venceu a corrida como ainda conseguiu uma vantagem de 30 segundos sobre o segundo colocado o astro local Jim Filice (1962 - ), piloto oficial Yamaha.






























As motos de 2T foram deixadas de lado em 1985 em favor das Superbikes de 1000cc, e foi assim até que em 2020 prova deixou de ser realizada devido a pandemia da COVID 19, e a partir de 2022 a prova é disputada com motos da categoria Super Sport 600cc.

 

Segue o link do documentário “Aconteceu em Daytona”, que conta a história da vitória de Netinho.

 https://www.youtube.com/watch?v=wnTJ_qx2hg8


Apoio Cultural



















quinta-feira, 18 de abril de 2024

 O FINLANDÊS VOADOR

  

Antes de surgirem finlandeses voadores no automobilismo, principalmente no rali, um finlandês simpático, engenheiro mecânico e bom de guidão, fez história no motociclismo de velocidade no início dos anos 1970, seu nome, Jarno Saarinen (1945 - 1973).

 


Sua primeira experiência com motos e corridas, foi numa competição no gelo em 1962 chegando em segundo com uma Puch 150cc. Três anos depois, conquistaria seu primeiro título finlandês, vencendo uma competição de Ice-Speedway  (corridas de moto no gelo) na categoria 250cc.Em 1969 disputando seu primeiro campeonato finlandês de motovelocidade, termina como campeão nas 125cc. Posteriormente, correndo num protótipo de uma Yamaha criado por ele mesmo, conquista o título nas 250cc também. No ano seguinte, decide correr no mundial.































Teve como seu melhor ano internacional 1972 quando conquistou o mundial de 250cc[ (obtendo quatro vitórias e nove pódios nas dez corridas disputadas) e terminou com o vice-campeonato das 350cc (três vitórias em oito corridas, ficando novamente apenas um vez fora do pódio, quando terminou na quarta posição).Também terminaria novamente campeão finlandês, desta vez nas 250cc e 350cc.






















Em 1973 começou vencendo as 200 milhas de Daytona, e no campeonato mundial vencendo as corridas da França e Austria nas categoriaas 250cc e 500cc, venceu também a corrida da alemanha nas 250cc e abandonou nas 500cc por quebra da corrente de transmissão, e chegou a etapa de Monza... 20 de Maio de 1973 uma data que ficou marcada tragicamente no Mundial de Motovelocidade, na corrida das 350cc a moto de Walter Villa (1943 - 2002) vazou óleo na pista e não houve uma limpeza correta, na largada das 250cc Renzo Pasolini (1938 - 1973) largou na frente com Saarinen logo atrás, na chegada da curva grande Pasolini não conseguiu evitar a derrapgem da moto e caiu bem na frente de Saarinen, logo atrás outros pilotos também cairam e os destroços  foram fatais para Saarinen e Pasolini. 



























Uma foto icônica sua esposa Soli Saarinen mostrando a placa


O mundo da velocidade perdeu 2 talentosos pilotos, mas sobretudo a morte de Saarinen foi mais sentida devido a seu caráter, sempre educado, simpático, conhecdor de mecânica e com sua esposa sempre a acompanhá-lo nas corridas, a Yamaha em sinal de respeito a seu piloto retirou-se do campeonato naquele ano. Em 2009 Saarinen foi incluído no Hall da Fama do Mundial de Motociclismo, ao todo conquistou 15 vitórias no campeonato mundial em apenas 2 temporadas completas, e menos etapas do que hoje em dia. Foi o primeiro piloto que usou o joelho para fora, fazendo pêndulo, coisa que todos os pilotos utilizam até hoje, mas na época foi chamado de louco. 

Segue um vídeo que mostra um pouco do Filandês Voador



Apoio Cultural


 

 


terça-feira, 16 de abril de 2024

O BERÇO DAS CAFÉ RACERS

  

O Ace Café London nasceu em 1938 e como ficava aberto 24 horas começou a atrair muitos motociclistas, infelizmente o local foi destruido durante um ataque aéreo das forças alemãs em 1940, demorou mas ele foi reaberto em 1949. Nos anos 50 e 60 ficou muito popular principlamente entre os motociclistas que colocavam uma musica na Juke Box e saiam para uma corrida, e voltavam antes que a musica acabasse, quem chegasse por ultimo pagava a conta da cerveja.




Devido a este tipo de corrida e também ao estilo depenado das motos (para ganhar velocidade), surgiu o termo Café Racer, o local funcionou até 1969 quando devido a queda no movimento e ao crescente interesse pelos automóveis o Ace Café fechou as portas.



 Em 1993 Mark Wilsmore teve a idéia de um evento anual para marcar o fechamento do Ace Café original, paras marcar o 25º aniversário Mark juntamente com um grupo de amigos organizou uma corrida, que teria seu final no local do Ace Café original em 4 de Dezembro de 1994.

 



  






Em 7 de Dezembro de 1997 Mark e seus amigos conseguiram a permissão de reabertura do Ace Café às sextas, sábados, domingos, feriados e na primeira quarta-feira de cada mês, e foi assim até que em 2001 o Ace Café foi oficialmente reaberto diariamente com a frase “Não – não é 1964, bem-vindo de volta, Ace Cafe!”. Desde então os eventos são quase diários ao longo de todo o ano, encontros de motos e carros antigos, exposições temáticas, shows, etc.


 

A partir de 2011 foram abertas franquias do Ace Café em varios lugares:

Junho de 2011 Lathi - Finlandia

Junho de 2015 Lucerna - Suiça

Julho de 2015 Pequim - China

Abril de 2017 Barcelona - Espanha

Maio de 2017 Orlando - Estados Unidos

 














































Em 2024 o Ace Café completa 86 anos em plena forma, com muitas atrações e sempre cheio, para o café da manhã ou um lanche.

 

Eu tive a oportunidade de visitar o local em 2020 e 2022 e vale realmente a pena, a Juke Box está lá, varios itens de época para a venda e uma atmosfera incomparável.

Vida longa ao Ace Café London.

 

































































































Apoio Cultural



















 Bimota volta e kawasaki sai do WSBK em 2025                                                                                               ...